Elas parecem bebês de verdade — e, para muitos adultos, são tratadas como se fossem. Quartinho montado, certidão de nascimento, rotina de cuidados… O que começou como uma ferramenta terapêutica, hoje levanta preocupações entre psicólogos sobre os riscos emocionais de substituir vínculos reais por uma boneca.
Especialistas alertam: quando não há acompanhamento psicológico, o apego pode esconder traumas, luto não elaborado ou isolamento social. E você? Acha que esse tipo de relação é inofensiva ou um sinal de alerta?
Qual sua opinião sobre adultos que tratam Bebês Reborn como filhos reais?
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