Camilo, Elmano e Guimarães comemoram Ceará em 1º lugar na alfabetização no Brasil

No Ceará, 85% das crianças aprendem a ler e a escrever até o 2º ano do Ensino Fundamental. Esse é o maior índice entre todos os 27 estados brasileiros e rendeu à gestão do governador Elmano de Freitas o Selo Nacional Compromisso Criança com a Alfabetização (Selo Criança Alfabetizada) 2024. 

O prêmio pelo reconhecimento dos esforços da SEDUC foi entregue na última segunda-feira, 10 de fevereiro, durante uma cerimônia com o presidente Lula. Foram reconhecidos como exemplos nacionais na Educação 150 municípios cearenses. 
O líder do governo José Guimarães comemorou o feito ao lado do ministro Camilo Santana (MEC), do governador Elmano e da secretária da Educação Eliana Estrela. 

A comemoração é pela marca de 85% das crianças da rede pública cearense alcançarem o nível de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental, tornando o Ceará o único estado a superar a meta nacional de alfabetização na idade certa.
De acordo com o governador, a meta é que o Ceará em breve atinja a marca de 100% das crianças alfabetizadas nessa faixa etária. 
Dos 184 municípios do estado, 150 atingiram o Selo Ouro de Alfabetização, 12 municípios o Selo Prata e seis o Selo Bronze. A meta atual é garantir que até 2030, no mínimo 80% das crianças brasileiras sejam alfabetizadas. O Ceará já ultrapassou esse índice. 

“Esse é um compromisso do nosso governo. O presidente Lula já assegurou que não faltará recursos para investir na Educação Brasileira, e o Ceará segue sendo uma referência, um protagonista que nos últimos anos teve a Educação como prioridade”, destacou o líder José Guimarães, de Brasília. 

“Quando assumimos, em 2023, apenas 36% das crianças brasileiras estavam sabendo ler e escrever na idade certa. Isso compromete todos os anos escolares, aumenta a reprovação e o abandono.  O MEC não está nos municípios e estados, mas tem o papel de coordenar e de induzir a política pública na ponta, nos estados e municípios. Em um ano, chegamos a 56%. A gente não pode deixar ninguém para trás”, finalizou o ministro Camilo Santana.

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