Há 48 anos, no dia 3 de dezembro, em 1976, Fidel Castro deixou de ser primeiro-ministro de Cuba e assumiu a presidência do país, tornando-se a principal figura de representação diplomática da ilha e ocupando o cargo mais alto do Poder Executivo. Esta mudança marcou uma nova fase na liderança de Castro, consolidando ainda mais seu papel central na política cubana.
Durante sua presidência, Castro trabalhou para lapidar o sistema político cubano, que desde a Revolução se esforçava para estabelecer sistemas de votação regionais e autônomos nos bairros, promovendo o poder de decisão popular. Este esforço visava fortalecer a participação cidadã e a autonomia local, elementos fundamentais para a estrutura política do país.
No âmbito nacional, o poder permanecia concentrado no governo central, comandado pelo Partido Comunista, que não era eleito diretamente pelo povo. No entanto, o partido passava por eleições de aprovação popular, garantindo um certo nível de legitimidade e apoio de parte da população cubana.
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