Precisamos ter prudência diante dos incontáveis fragmentos de notícias ao qual nos expomos nas redes sociais, já que a divulgação de informações parciais pode dar margem a interpretações equivocadas. Toda cautela é pouca ao prejulgarmos nossos semelhantes.
A ânsia de condenarmos ou de absorvermos sumariamente, especialmente aquelas pessoas que, por opção, adotamos como referenciais, é uma forte indutora de julgamentos injustos. Diariamente testemunhamos casos em que pessoas, mesmo após vários anos na cadeia, são inocentadas face à identificação dos verdadeiros culpados.
Reflitamos, em conclusão, a partir da Palavra de Deus, em Tiago 4,11, onde se lê: “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz".
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