Nesta quarta-feira, 3 de abril, servidores federais que atuam na área da educação deram início a uma greve nacional por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), pelo menos 270 unidades de ensino de 21 estados aderiram à paralisação.
A greve engloba tanto professores quanto funcionários técnico-administrativos dos Institutos Federais, que estão reivindicando uma recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria. Além disso, os servidores exigem a reestruturação das carreiras, a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
Já nas universidades, servidores técnicos administrativos (TAEs) estão em greve desde o último dia 11. A mobilização é organizada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e afeta pelo menos 30 universidades.
Com essa paralisação, a comunidade acadêmica busca chamar a atenção das autoridades para as suas demandas e reivindicações, buscando melhores condições de trabalho e garantias para o pleno funcionamento das instituições de ensino públicas do país.
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